A nova justificativa para o rolê da “dama do tráfico”: “Fascismo à brasileira”
O ministro dos Direitos Humanos, Sílvio Almeida, afirmou em entrevista à Folha que “próceres do fascismo à brasileira” foram os responsáveis pelas críticas tanto a ele quanto ao ministro Flávio Dino após o Estadão revelar que Luciane Barbosa Farias, esposa de Clemilson dos Santos Farias, o Tio Patinhas...
O ministro dos Direitos Humanos, Sílvio Almeida, afirmou em entrevista à Folha que “próceres do fascismo à brasileira” foram os responsáveis pelas críticas tanto a ele quanto ao ministro Flávio Dino após o Estadão revelar que Luciane Barbosa Farias, esposa de Clemilson dos Santos Farias, o Tio Patinhas, líder da facção criminosa Comando Vermelho no Amazonas, teve livre acesso às duas pastas.
No caso do ministério de Almeida, Luciane não somente teve reuniões com integrantes da pasta, como teve suas passagens custeadas pelo órgão.
“Os próceres do fascismo à brasileira não têm compromisso com a verdade nem com Brasil; não têm compromisso com o combate ao crime organizado; se valem de distorções para difamar, caluniar e destruir as conquistas do povo brasileiro”, disse o ministro à Folha.
“Estas pessoas não irão interromper o Brasil novamente”, acrescentou.
“Para mim, é evidente que estes ataques, claramente coordenados, têm como alvo central o corajoso trabalho que o ministro Flávio Dino realiza à frente do Ministério da Justiça e Segurança Pública. A ele manifesto minha solidariedade e justa admiração”, disse também.
Como mostramos mais cedo, o Planalto desencadeou uma espécie de força-tarefa para tentar atenuar as críticas. Até agora, o governo Lula não conseguiu.
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