A jabuticaba do SRAG
Helio Gurovitz diz que "o mais comum não é o diagnóstico incorreto por Covid-19 – como podem dar a entender as teorias conspiratórias que circulam nas redes sociais...
Helio Gurovitz diz que “o mais comum não é o diagnóstico incorreto por Covid-19 – como podem dar a entender as teorias conspiratórias que circulam nas redes sociais. É o médico que assina o atestado de óbito lançar mão de um recurso que só existe no Brasil, uma jabuticaba chamada ‘síndrome respiratória aguda grave’, identificada em toda a parte pela sigla SRAG.
A categoria SRAG foi criada em 2009, durante a pandemia da gripe H1N1, para facilitar a notificação de casos suspeitos. A história de como foi parar em milhares de atestados de óbito em 2020 é um tributo ao talento nacional para a improvisação em circunstâncias inesperadas.”
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