A ideologia da ORCRIM
O Globo, em editorial, mostra como "a ideologia lulopetista foi usada para a rapinagem de dinheiro do Tesouro"...
O Globo, em editorial, mostra como “a ideologia lulopetista foi usada para a rapinagem de dinheiro do Tesouro”.
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“A videoteca das delações da Odebrecht mostra como a proliferação das empresas estatais e a ideologia lulopetista estão na base do maior assalto já praticado aos cofres públicos.
Tudo foi facilitado pela visão intervencionista, terceiro-mundista, estatista do lulopetismo, radicalizada por Dilma Rousseff, somada à desmesurada participação do Estado na economia do país.
Com estatais-chave aparelhadas, assim como segmentos da administração direta, foi possível, por exemplo, Emílio Odebrecht, interlocutor direto de Lula, fazer pedidos insensatos ao ex-presidente — e ser atendido. Até por meio de intermediários. Um deles levou o BNDES a usar linha de crédito subsidiado pelo Tesouro — dinheiro do contribuinte — para financiar a construção do Porto de Mariel, em Cuba. Emílio relata que o caudilho venezuelano Hugo Chávez havia defendido, para ele, que a empresa executasse a obra. Ponderou o patriarca da Odebrecht que seria necessário, porém, o financiamento do banco estatal brasileiro. Sugeriu a Chávez que falasse com Lula; assim foi feito, e o BNDES entrou na operação. Contra suas normas operacionais, reconhece o empreiteiro (…).
O conteúdo da videoteca da Odebrecht aponta para a conclusão de que a ideologia foi usada para a rapinagem de dinheiro do Tesouro, a fim de financiar a perpetuação no poder e a boa qualidade de vida de altos comissários, como o mais graduado deles, Lula, além José Dirceu, Palocci e outros. Fez, então, todo sentido não haver qualquer preocupação com a viabilidade técnica dos investimentos”.
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