A “epidemia geral” de Barroso
Em reunião com sua equipe técnica, Barroso afirmou que o poder público é alvo de uma "epidemia geral" de processos
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, afirmou que o poder público é alvo de uma “epidemia geral” de processos.
A informação é do Estadão.
A declaração foi dada durante reunião com procuradores e técnicos de sua equipe nesta terça-feira, 27 de fevereiro.
Nesse contexto, Barroso defendeu a compilação de dados sobre esses processos para “saber quem são os autores, os réus e quais são as áreas do Direito que mais geram litigiosidade contra a Fazenda Pública”.
O levantamento envolveria base de dados da Advocacia-Geral da União (AGU), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e das procuradorias.
“Agora é sem volta”, diz Barroso sobre Dino
O discurso do presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso, na cerimônia de posse de Flávio Dino na Corte nesta quinta-feira, 22 de fevereiro, chamou a atenção por um trecho breve.
“Me limito a fazer uma brevíssima saudação de boas vindas ao nosso novo ministro Flávio Dino, que é recebido por todos nós com imensa alegria. Uma homem público que serviu ao Brasil em muitas capacidades e nos Três Poderes”, afirmou Barroso em seu discurso.
Na direta sequência desses elogios a Dino, veio o trecho do discurso que chamou atenção: “Agora é sem volta”.
Posse de Dino
Flávio Dino tomou posse como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira, 22. Ele assume a vaga aberta com a aposentadoria da ministra Rosa Weber.
Com a posse de Dino, a Corte volta a ter 11 integrantes. Estiveram presentes o presidente Lula e os presidentes do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).
A cerimônia contou com a presença de mais de 800 convidados, entre ministros de estado, governadores, parlamentares e integrantes da magistratura.
“A presença mássica neste plenário de pessoas de visões políticas as mais diversas apenas documentam como o ministro Flávio Dino é uma pessoa respeitada e querida pela comunidade jurídica. E a presença maciça de todas as pessoas de várias visões aqui também documenta a vitória da democracia da institucionalidade e da civilidade”, disse o presidente do STF Luís Roberto Barroso na sessão.
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