A eleição da traição
Ontem, o Republicanos fechou com Arthur Lira. Se a esquerda fechar com o grupo de Rodrigo Maia, a disputa será acirrada na Câmara em fevereiro do ano que vem...
Ontem, o Republicanos fechou com Arthur Lira. Se a esquerda fechar com o grupo de Rodrigo Maia, a disputa será acirrada na Câmara em fevereiro do ano que vem.
Para vencer a eleição na Câmara, o candidato deve ter pelo menos 257 votos no plenário, com possibilidade de eleição em dois turnos, caso ninguém alcance esse número no primeiro escrutínio. A votação é secreta.
O apoio público de uma bancada é tradicionalmente uma importante sinalização, mas não garante os votos dos deputados.
“Voto secreto é a arte de trair”, disse um deputado a O Antagonista.
Em uma disputa tão apertada quando se leva em conta a formação dos blocos, serão mesmo essas “traições” que decidirão a eleição.
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