A delação premiada é a única saída para André Vargas
O Estadão reproduziu documentos apreendidos pela Lava Jato que provam o pagamento de 2,3 milhões de reais em propinas a André Vargas. Trata-se de notas fiscais, registros de depósitos e trocas de e-mails envolvendo a contadora do doleiro Alberto Youssef e a empresa de fachada do ex-deputado petista, a IT7 Soluções, contratada da Caixa Econômica Federal, do Ministério da Fazenda e de outros órgãos de governo...Propina com nota fiscal
O Estadão reproduziu documentos apreendidos pela Lava Jato que provam o pagamento de 2,3 milhões de reais em propinas a André Vargas.
Trata-se de notas fiscais, registros de depósitos e trocas de e-mails envolvendo a contadora do doleiro Alberto Youssef e a empresa de fachada do ex-deputado petista, a IT7 Soluções, contratada da Caixa Econômica Federal, do Ministério da Fazenda e de outros órgãos de governo.
Entre 2012 e 2013, a IT7 declarou uma receita de 125 milhões de reais, obtidos sobretudo com entes públicos.
Na época em que as operações de lavagem de dinheiro foram feitas, André Vargas era vice-presidente da Câmara dos Deputados e secretário de Comunicação do PT.
Propina com nota fiscal
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