A CVM acordou?
Bela Megale diz que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) buscou a Procuradoria-Geral da República (PGR) para ter acesso a trechos da delação de Eike Batista, em citações que envolvam bancos. O objetivo é conhecer as operações de P-Notes...
Bela Megale diz que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) buscou a Procuradoria-Geral da República (PGR) para ter acesso a trechos da delação de Eike Batista, em citações que envolvam bancos.
O objetivo é conhecer as operações de P-Notes, participatory notes, usadas por bancos para realizar compra e venda de ações de investidores registrados no exterior.
O Antagonista revelou no ano passado que Eike usava offshores e contava com a discrição de pelo menos seis instituições bancárias para essas operações: JP Morgan, BTG, Itaú, Goldman Sachs, Morgan Stanley e Credit Suisse.
Antes tarde do que nunca.
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