A cumplicidade do Itamaraty
Josias de Souza informa que os senadores agredidos por milicianos chavistas foram abandonados pelo embaixador do Brasil em Caracas, Ruy Pereira, por ordem do Itamaraty:"O governo brasileiro avaliou que a participação direta do embaixador numa comitiva cujo principal objetivo era visitar na prisão o líder oposicionista venezuelano Leopoldo Lopez causaria problemas diplomáticos com o governo de Nicolás Maduro. Algo que Dilma Rousseff não quer que ocorra"...
Josias de Souza informa que os senadores agredidos por milicianos chavistas foram abandonados pelo embaixador do Brasil em Caracas, Ruy Pereira, por ordem do Itamaraty:
“O governo brasileiro avaliou que a participação direta do embaixador numa comitiva cujo principal objetivo era visitar na prisão o líder oposicionista venezuelano Leopoldo Lopez causaria problemas diplomáticos com o governo de Nicolás Maduro. Algo que Dilma Rousseff não quer que ocorra”.
Cássio Cunha Lima disse que, durante o ataque, os senadores pediram socorro ao embaixador, mas ele fez questão de não aparecer:
“O embaixador ficou nos tapeando pelo telefone. Recebeu orientação do Itamaraty para fazer isso. Ele dizia que estava muito distante. Quando decidimos partir, apareceu em menos de cinco minutos. Eu me recusei a cumprimentá-lo. O senador Ricardo Ferraço também não o cumprimentou”.
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