“A Anvisa concorda com o consenso científico de que não existe tratamento precoce”
Natalia Pasternak, presidente do Instituto Questão de Ciência (IQC), disse ao Estadão, sobre a aprovação do uso emergencial das vacinas Coronavac e de Oxford pela Anvisa...
Natalia Pasternak, presidente do Instituto Questão de Ciência (IQC), disse ao Estadão, sobre a aprovação do uso emergencial das vacinas Coronavac e de Oxford pela Anvisa:
“Os slides de aprovação das duas vacinas mostraram essa relação de risco e benefício, apontando que as vacinas são a melhor estratégia de saúde pública. Isso mostra que a Anvisa concorda com o consenso científico de que não existe tratamento precoce, indo contra as diretrizes do próprio Ministério da Saúde.”
Ela afirmou também:
“Foi uma análise técnica, que apontou o que faltava e as incertezas, mas deixou bem claro que, no fundo, era uma análise de risco e benefício, como deve ser uma análise emergencial. E que os benefícios de ambas as vacinas superam muito tanto os riscos como as incertezas.”
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