A prosperidade dos irmãos Batista nos EUA
"2017 foi, de longe, o melhor ano da nossa história." Foi o que disse André Nogueira, o presidente da JBS nos Estados Unidos – onde é chamada de JBS USA –, à Folha de S. Paulo. Os irmãos Batista vêm fazendo um esforço para isolar suas...
“2017 foi, de longe, o melhor ano da nossa história.”
Foi o que disse André Nogueira, o presidente da JBS nos Estados Unidos – onde é chamada de JBS USA –, à Folha de S. Paulo.
Os irmãos Batista vêm fazendo um esforço para isolar suas operações nos EUA, no Canadá e na Austrália do escândalo brasileiro.
“Hoje as unidades fora do Brasil, boa parte adquirida com ajuda do BNDES, respondem por 87% do faturamento da JBS. Só nos Estados Unidos, chega a 52%. E os negócios lá fora vão muito bem. (…)
Graças ao crescimento da economia americana, as receitas obtidas pela Pillgrim’s Pride (frango) e pela JBS USA pork (carne suína) atingiram, respectivamente, US$ 2,79 bilhões e US$ 1,69 bilhão no terceiro trimestre de 2017, um crescimento de 12% e 25% em relação ao igual período de 2016. Na JBS USA Beef (carne bovina), o avanço foi menos expressivo, mas ainda assim positivo: alta de 3,2%, para US$ 5,53 bilhões.
Quando a delação veio à tona, os executivos locais tiveram que responder a dúvidas de fornecedores, clientes e bancos, mas, com o passar dos meses, contam que o assunto ficou para trás.”
Chris Gaddis, chefe de RH da JBS USA, ainda chamou Wesley de “ético, exigente e justo”.
Os irmãos Batista terão um vidão quando saírem da cadeia.
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