Deputado comunista ataca colega: “Se não quiser ajudar, deveria cair fora”
Na semana passada, Rodrigo Maia criou um grupo de trabalho com a atribuição de discutir projetos de lei que envolvam o combate ao crime organizado e à corrupção, ou seja, os pilares do pacote anticrime de Sergio Moro -- que ficou para ser analisado depois da reforma da Previdência...
Na semana passada, Rodrigo Maia criou um grupo de trabalho com a atribuição de discutir projetos de lei que envolvam o combate ao crime organizado e à corrupção, ou seja, os pilares do pacote anticrime de Sergio Moro — que ficou para ser analisado depois da reforma da Previdência.
O relator do grupo, Capitão Augusto (PR), disse a O Antagonista — reveja aqui — que tentaria convencer o presidente da Câmara a tramitar o pacote junto com a reforma.
Orlando Silva, líder do PCdoB na Câmara, atacou o colega.
“O que faz Capitão Augusto nesse grupo? Ao que parece, o deputado é contra a existência do grupo. Se ele quiser colaborar, ótimo. Mas se não, deveria cair fora: tem muita gente querendo trabalhar. Há centenas de projetos que se somam à proposta encaminhada pelo Executivo.”
Para o deputado comunista, amigo pessoal de Maia, a criação do grupo de trabalho não é para protelar o pacote de Moro.
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