Médico sobrevivente de ataque no RJ diz estar bem
O médico Daniel Sonnewend Proença, de 32 anos, conseguiu sobreviver ao ataque no quiosque da Barra da Tijuca e está se recuperando bem após passar por uma cirurgia de cerca de 10 horas. Em um vídeo, divulgado pela jornalista Lu Lacerda, o médico disse que está bem e agradeceu o apoio que está recebendo...
O médico Daniel Sonnewend Proença, de 32 anos, conseguiu sobreviver ao ataque no quiosque da Barra da Tijuca e está se recuperando bem após passar por uma cirurgia de cerca de 10 horas. Em um vídeo, divulgado pela jornalista Lu Lacerda, o médico disse que está bem e agradeceu o apoio que está recebendo.
Na gravação, Daniel tranquiliza seus seguidores e agradece pela preocupação: “Pessoal, eu tô bem, viu? Tá tudo tranquilo graças a Deus. Só algumas fraturas, mas vai dar certo. A gente vai sair dessa juntos. Valeu pela preocupação. Obrigado!“.
"Pessoal, estou bem, viu? Está tudo tranquilo, graças a Deus. Só com umas fraturas, mas vai dar certo”, diz o médico Daniel Sonnewed Proença, único sobrevivente do ataque na Barra da Tijuca. pic.twitter.com/nYX55tWDCu
— O Antagonista (@o_antagonista) October 6, 2023
Daniel é o único médico do grupo de ortopedistas que sobreviveu ao ataque ocorrido, na madrugada desta quinta-feira (05), na Barra da Tijuca. Ele passou por uma cirurgia intensa no Hospital Municipal Lourenço Jorge, que fica a 10 km do local do ataque, o procedimento durou quase 10 horas.
Daniel foi atingido por 14 tiros, sendo dois de raspão, resultando em 24 perfurações pelo corpo. As lesões foram encontradas no tórax, intestino, pélvis, mão, pernas e pé. Dois projéteis permanecem alojados em seu corpo, enquanto um terceiro foi retirado pelos médicos para análise da Polícia Civil.
Apesar dos ferimentos graves, o estado de saúde do médico é estável. Ele foi transferido para um hospital particular, onde se encontra lúcido e respirando sem a ajuda de aparelhos. Ao todo, a cirurgia contou com a participação de 18 profissionais, incluindo ortopedistas, anestesistas, cirurgiões gerais, um cirurgião vascular, enfermeiros e técnicos de enfermagem.
Ainda há uma bala alojada na escápula de Daniel, próxima ao ombro. Os médicos estão acompanhando de perto sua recuperação e avaliando a necessidade de futuros procedimentos para a remoção do projétil.
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