Quem eram os médicos assassinados no Rio de Janeiro
Diego Ralf de Souza Bomfim, Marcos de Andrade Corsato e Perseu Ribeiro Almeida foram assassinados na madrugada desta quinta-feira (5), no Rio de Janeiro. Eles estavam no estado para...
Diego Ralf de Souza Bomfim, Marcos de Andrade Corsato e Perseu Ribeiro Almeida foram assassinados na madrugada desta quinta-feira (5), no Rio de Janeiro. Eles estavam no estado para participar de um congresso internacional de ortopedia e foram alvejados enquanto estavam em um quiosque à beira mar.
Diego Ralf de Souza Bomfim (segundo da direita para a esquerda na foto), irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP), e com 35 anos de idade, era especialista em reconstrução óssea pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Ele foi levado ao Hospital Lourenço Jorge após o ataque, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu.
Marcos de Andrade Corsato (primeiro da esquerda na foto), de 62 anos, era médico assistente do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e fazia parte do corpo clínico do renomado Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Faleceu ainda no local do incidente.
Perseu Ribeiro Almeida (primeiro da direita na foto), de 33 anos, era especialista em cirurgia do pé e tornozelo pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Ele morava em Jequié, no sudoeste da Bahia, e trabalhava em Ipiaú, no sul do estado. Perseu comemorou seu aniversário na terça-feira (3).
Médico sobrevivente
Daniel Sonnewend Proença (segundo da esquerda para a direita na foto), de 32 anos, é formado pela Faculdade de Medicina de Marília em 2016 e especialista em cirurgia ortopédica. Ele foi levado com vida para o Hospital Municipal Lourenço Jorge após ser atingido por pelo menos três tiros. Deve ser transferido para um hospital particular.
O crime ocorreu em um quiosque na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, e é investigado por autoridades federais, do Rio de Janeiro e de São Paulo.
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