Crusoé: Luis Moreno Ocampo fala em genocídio em Nagorno-Karabakh
O procurador argentino Luis Moreno Ocampo (foto), que teve papel destacado no julgamento da junta militar argentina e foi um dos fundadores do Tribunal Penal Internacional, afirmou em entrevista ao canal Al Jazeera que o cerco aos habitantes de etnia armênia no enclave de Nagorno-Karabakh pode ser considerado um genocídio...
O procurador argentino Luis Moreno Ocampo (foto), que teve papel destacado no julgamento da junta militar argentina e foi um dos fundadores do Tribunal Penal Internacional, afirmou em entrevista ao canal Al Jazeera que o cerco aos habitantes de etnia armênia no enclave de Nagorno-Karabakh pode ser considerado um genocídio.
“A descrição legal é de genocídio. Isso é um genocídio”, disse Ocampo. “Há diferentes formas de cometer um genocídio. (…) O que nós vimos foi um acontecimento radical em dezembro, em que se criaram as condições para destruir um grupo. Isso aconteceu quando o Azerbaijão bloqueou o Corredor de Lachin, impedindo o tráfego de comida e todas as coisas essenciais para viver no enclave”, acrescentou o procurador.
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