Quem vai pagar a conta da isenção de pedágio?
A Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) estima em R$ 600 milhões ao ano a redução de receita das concessionárias somente em São Paulo, em decorrência da isenção de tarifa de pedágio sobre o eixo suspenso dos caminhões, registra o Estadão. O usual em situações assim...
A Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) estima em R$ 600 milhões ao ano a redução de receita das concessionárias somente em São Paulo, em decorrência da isenção de tarifa de pedágio sobre o eixo suspenso dos caminhões, registra o Estadão.
O usual em situações assim, de acordo com o jornal, é que a concessionária solicite ao poder concedente – nesse caso, os governos dos estados – um reequilíbrio econômico-financeiro do contrato, que pode assumir a forma de um aumento na tarifa de pedágio, ou alongamento no prazo da concessão, ou um aporte de recursos do poder concedente.
“Nas rodovias federais, o fim da cobrança sobre o eixo suspenso foi uma das causas de desequilíbrio financeiro das concessionárias. Em 2015, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou o reajuste do pedágio delas para compensar a perda de receita. Agora, no caso das rodovias paulistas, o governador Márcio França pretende cobrar a conta da União.”
Ou seja: de todos nós, brasileiros?
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