Sindicato lidera greve de 12 mil trabalhadores nos EUA
A UAW (União dos Trabalhadores do Setor Automotivo, na sigla em inglês), considerada o principal sindicato dos trabalhadores de fábricas automotivas dos Estados Unidos, afirma que paralisou mais de 12 mil funcionários em fábricas, no início do dia de hoje...
A UAW (União dos Trabalhadores do Setor Automotivo, na sigla em inglês), considerado o principal sindicato dos trabalhadores de fábricas automotivas dos Estados Unidos, afirma que paralisou mais de 12 mil funcionários em fábricas, no início do dia de hoje.
Os colaboradores de unidades da General Motors, em Wentzville, Missouri; Stellantis em Toledo, Ohio; e da Ford em Wayne, Michigan estão em greve por um reajuste salarial de 36%. Ainda de acordo com o sindicato, o movimento pode se estender para outras fábricas nos próximos dias, caso as negociações não avancem.
Os membros do UAW receberão US$ 500 por semana do sindicato como ressarcimento pela greve, uma vez que não podem ficar sem os salários enquanto estiverem em paralisação. Ainda de acordo com o sindicato, a paralisação deve interromper a produção de até 24 mil veículos por semana.
A movimento paradista nas fábricas americanas chegou a impacta as ações das empresas envolvidas mais cedo, mas todas as três se recuperaram ainda durante o pregão e agora negociam em leve alta.
A paralisação é considerada histórica e, segundo os organizadores, é a mobilização mais significativa da categoria desde os anos 1937, quando trabalhadores da GM pararam por seis semanas e obtiveram o reconhecimento da UAW como representante dos funcionários em todas as plantas da empresa no país.
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