Na volta dos EUA, Ibovespa fecha em queda; juros e dólar sobem
No retorno dos mercado americanos, ativos locais cehgaram a esboçar um leve alta, mas acabaram não resistindo à aversão a risco global. Depois de dados econômicos abaixo da expectativa
No retorno dos mercado americanos, ativos locais cehgaram a esboçar um leve alta, mas acabaram não resistindo à aversão a risco global. Depois de dados econômicos abaixo da expectativa na Europa e na China e pressão altista nas taxas de juros futuros nos Estaods Unidos, após o feriado, os negócios por aqui também encerraram o dia em um tom pouco otimista.
O Ibovespa, principal índice acionário da B3, fecou o pregão em queda de 0, 38%, aos 117,3 mil pontos, com Vale e bancos liderando as contribuições negativas do indicador. As ações de instituições financeira tem sofrido com as medidas em tramitação no Congresso Nacional, como a que propõe um teto para a taxa do rotativo do cartão de crédito e a que acaba com os JCP (Juros sobre Capital Próprio).
Do lado positivo, as petroleiras, com destaque para a Petrobras, foram as principais contribuições para o Ibov, com o anúncio de prorrogação dos cortes na produção de petróleo na Arábia Saudita e Rússia. O preço da commodity respondeu rapidamente à notícia e voltou para o maior patamar de preços para o combustível desde julho do ano passado.
Os juros locais acompanharam o movimento internacional, e as taxas subiram para praticamente todos os vencimentos. A ponta mais longa chegou a adicionar mais 15 pontos base às taxas. O dólar teve um dia de forte apreciação contra a maioria das moedas globais e emergentes. A divisa americana subiu cerca de 0,70% contra o real e se encaminhava para encerrar as negociações cotada a R$ 4,97.
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