Sem acordo na CPMI, quebras de Wassef, Valdemar e ex-Defesa são adiadas
Sem um acordo entre parlamentares bolsonaristas e da base lulista na CPMI do 8 de janeiro, o presidente do colegiado, Arthur Maia (PP-BA), decidiu adiar a análise de pedidos de quebra de sigilo telemático do advogado Frederick Wassef, do ex-ministro da Defesa Paulo Sergio Nogueira...
Sem um acordo entre parlamentares bolsonaristas e da base lulista na CPMI do 8 de janeiro, o presidente do colegiado, Arthur Maia (PP-BA), decidiu adiar a análise de pedidos de quebra de sigilo telemático do advogado Frederick Wassef, do ex-ministro da Defesa Paulo Sergio Nogueira de Oliveira e do presidente do PL, Valdemar Costa Neto.
Esses pedidos de quebra de sigilo foram alvo de uma discussão intensa entre integrantes da CPMI ontem no Senado. Houve gritaria e dedo em riste. A confusão maior foi entre a relatora Eliziane Gama (PSD-MA) e o deputado Marco Feliciano (PL-SP).
Na visão de Maia, essas quebras de sigilo poderiam trazer para a CPMI crises consideradas desnecessárias. Maia não quer se indispor com o Exército, por exemplo, nem com um dirigente partidário, no caso Valdemar. Afinal de contas, o PL é historicamente um partido alinhado ao PP de Maia.
Essa argumentação de Maia irritou outros membros da CPMI que chegaram a sugerir o fim das investigações.
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