Equador mobiliza 4 mil soldados em prisão após morte de presidenciável
Cerca de 4 mil membros das Forças Armadas e da Polícia do Equador realizaram neste sábado (12) uma megaoperação no sistema...
Cerca de 4 mil membros das Forças Armadas e da Polícia do Equador realizaram neste sábado (12) uma megaoperação no sistema penitenciário em resposta à morte do candidato à presidência Fernando Villavicencio.
Os soldados transferiram para um presídio de segurança máxima Adolfo Macías, o “Fito”. Ele é apontado como chefe da facção Los Choneros, uma das mais perigosas do país.
Apesar de outra facção ter reivindicado a autoria do assassinato, Fito é acusado de ter feito ameaças ao presidenciável uma semana antes do crime.
Em publicação nas redes sociais, o presidente do Equador, Guillermo Lasso, prometeu “recuperar a paz e a segurança” do país.
A publicação mostra uma foto do momento em que o chefe da facção é conduzido pelos policiais.
O assassinato de Villavicencio foi reivindicado pela segunda maior facção criminosa do Equador, Los Lobos.
Ele foi morto com três tiros na cabeça enquanto deixava um evento político na noite de quarta-feira. A cena foi captada em vídeo.
O presidenciável tinha a luta contra a corrupção e o crime organizado como principal bandeira e já era um figura marcada na política equatoriana havia anos como jornalista investigativo.
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