1968, o ano que terminou, mas alguns se recusam a enterrar
Daniel Cohn-Bendit, o “Dany, Le Rouge” de maio de 1968 em Paris, deu entrevista ao Estadão. Perguntado sobre o que resta de maio de 1968, ele respondeu...
Daniel Cohn-Bendit, o “Dany, Le Rouge” de maio de 1968 em Paris, deu entrevista ao Estadão.
Perguntado sobre o que resta de maio de 1968, ele respondeu:
”Nada.”
Não é verdade, como atestam milhares de estudantes universitários franceses prejudicados por piquetes de um grupelho esquerdista auxiliado por funcionários públicos que acreditam em almoço de graça.
1968 é um ano que terminou, mas alguns se recusam a enterrar. O movimento de jovens burgueses deslumbrados com o maoísmo, unidos a sindicalistas espertalhões, deixou zumbis como legado.
Leia o que publicamos na semana passada (o problema continua):
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