“Tebet sai minúscula”, diz D’Ávila
Em comentário na Jovem Pan, o ex-candidato à Presidência Felipe D'Ávila disse que a ministra do do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, foi minúscula e fez um papel muito feio em aceitar Marcio Pochmann como presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)...
Em comentário na Jovem Pan, o ex-candidato à Presidência Felipe D’Ávila disse que a ministra do do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, foi minúscula e fez um papel muito feio em aceitar Marcio Pochmann como presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“Ela não sai pequena, ela sai minúscula, ela mostra que tem um amor tão grande ao cargo, que, olha o que ela disse: que ela não vai fazer pré julgamento, mas isso não é pré julgamento, é apenas analisar os fatos e a trajetória de Marcio Pochmann, um ideólogo militante do Pt que sempre usou cargo público para manipular dados a favor da ideologia política, comentou” D’Ávila.
Ele também não poupou críticas a Pochmann: “Olha que absurdo! Esse sujeito que a esquerda-radical petista está colocando a para presidir o IBGE”. Como é que nós vamos confiar nos dados de uma pessoa que diz, literalmente, que dados existem para revestir os argumentos ideológicos? É um absurdo a velocidade do aparelhamento do Estado brasileiro por esses radicais militantes“.
D’Ávila disse que a ministra fez um papel muito feio, já que ela sempre se coloca como moderada e era o símbolo do governo de coalizão que envolvia outros partidos.
Ontem (27), a ministra disse que vai se reunir com o economista indicado por Lula para uma conversa técnica e que ele será muito bem vindo à equipe. “O nome já está posto? Já está posto. Será esse? Confirmei com a Casa Civil, confirmei com o ministro Padilha se era o nome que eles estavam mencionando. Eles confirmaram que sim e agora o próximo passo é, semana que vem, marcar uma reunião, quando a agenda permitir, com o economista, professor da Unicamp Marcio Pochmann, que agora eu sei o nome dele, e que terei o maior prazer de atender, portanto, o pedido do presidente Lula”, explicou a ministra durante coletiva de imprensa.
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