“Perdemos essa batalha”, diz presidente do Novo sobre fundo partidário
O partido Novo decidiu em março usar o dinheiro do fundo partidário, abandonando um de seus pilares. "É um universo diferente de quando o Novo foi criado”, justificou em entrevista ao Meio-Dia em Brasília o...
O partido Novo decidiu em março usar o dinheiro do fundo partidário, abandonando um de seus pilares. “É um universo diferente de quando o Novo foi criado”, justificou em entrevista ao Meio-Dia em Brasília o presidente da legenda, Eduardo Ribeiro, destacando o crescimento expressivo dos recursos destinados aos partidos nos últimos anos.
“Ao longo do tempo, esse volume para os outros partidos foi aumentando tanto que houve uma grande disparidade de armas”, comentou. Segundo ele, a “proposta espartana” do Novo poderia condenar o partido a acabar.
“Chegamos à conclusão de que podemos continuar abraçados a não utilizar os recursos públicos e correr o risco de o partido perder toda a competitividade e deixar de existir ou damos dois passos para trás e entendemos que perdemos essa batalha e passamos a usar os recursos para tentar ser competitivos e eleger pessoas, e, lá na frente, mudar essa realidade”, projetou.
Na entrevista, Ribeiro também comentou as especulações sobre a saída do governador Romeu Zema do partido, os planos para 2024 e as constantes críticas do fundador João Amoêdo. Assista:
“Perdemos essa batalha”, diz presidente do Novo sobre fundo partidário
O partido Novo decidiu em março usar o dinheiro do fundo partidário, abandonando um de seus pilares. "É um universo diferente de quando o Novo foi criado”, justificou em entrevista ao Meio-Dia em Brasília o...
O partido Novo decidiu em março usar o dinheiro do fundo partidário, abandonando um de seus pilares. “É um universo diferente de quando o Novo foi criado”, justificou em entrevista ao Meio-Dia em Brasília o presidente da legenda, Eduardo Ribeiro, destacando o crescimento expressivo dos recursos destinados aos partidos nos últimos anos.
“Ao longo do tempo, esse volume para os outros partidos foi aumentando tanto que houve uma grande disparidade de armas”, comentou. Segundo ele, a “proposta espartana” do Novo poderia condenar o partido a acabar.
“Chegamos à conclusão de que podemos continuar abraçados a não utilizar os recursos públicos e correr o risco de o partido perder toda a competitividade e deixar de existir ou damos dois passos para trás e entendemos que perdemos essa batalha e passamos a usar os recursos para tentar ser competitivos e eleger pessoas, e, lá na frente, mudar essa realidade”, projetou.
Na entrevista, Ribeiro também comentou as especulações sobre a saída do governador Romeu Zema do partido, os planos para 2024 e as constantes críticas do fundador João Amoêdo. Assista: