Caso Aécio: “Não foi a PGR que induziu Aécio a praticar crimes”
Carlos Alberto Carvalho de Vilhena, subprocurador da República, refuta acusações da defesa de Aécio Neves de que as provas da delação da JBS não são lícitas...
Carlos Alberto Carvalho de Vilhena, subprocurador da República, refuta acusações da defesa de Aécio Neves de que as provas da delação da JBS não são lícitas.
O que houve, diz o representante da PGR, foi uma “atuação ilícita” de Marcelo Miller, que começou a trabalhar para a JBS antes de se desligar formalmente do cargo de procurador.
De resto, Carlos Alberto afirma que “não foi a PGR nem os procuradores nem mesmo os executivos da J&F que induziram o senador Aécio Neves a praticar o crime de corrupção passiva”, revelado nos áudios que constam nos autos, acrescentou o subprocurador.
“A gravação apenas registrou a conduta de Aécio, renovando um pedido feito antes por Andrea [Neves, irmã do senador], o que está longe de ser flagrante provocado.”
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