O flerte de Temer com o PRB de Flávio Rocha
Michel Temer não conseguiu usar a reforma ministerial para amarrar os partidos de sua base aliada ao projeto eleitoral do MDB, registra o Estadão. Fragilizado após a Lava Jato atingir alguns de seus amigos, o presidente preferiu...
Michel Temer não conseguiu usar a reforma ministerial para amarrar os partidos de sua base aliada ao projeto eleitoral do MDB, registra o Estadão.
Fragilizado após a Lava Jato atingir alguns de seus amigos, o presidente preferiu manter no governo partidos que lançaram pré-candidatos ou que já anunciaram apoio a outros.
“O emedebista passou a reunir presidentes dessas legendas para conversas sobre eleições e fez questão de prestigiar jantares partidários para comemorar a entrada de novos filiados.
Na terça-feira (10), Temer chamou o presidente do PRB, seu ex-ministro Marcos Pereira, para sondar a possibilidade de o partido apoiar o projeto do MDB, seja ele próprio o candidato ou o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles. O PRB manteve o comando do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mesmo após lançar o empresário Flávio Rocha, dono das lojas Riachuelo, como pré-candidato à Presidência.
Na conversa, (…) o dirigente do PRB afirmou que a legenda está levando a sério a candidatura de Rocha. Mas não fechou completamente as portas. Disse que, caso o empresário não se viabilize, o PRB poderá oferecê-lo como candidato a vice-presidente na chapa de algum postulante de centro, que pode ser o MDB, PSDB ou DEM.”
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