Google e Meta estão também na mira do Cade
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) anunciou que abriu investigações contra a Google e a Meta, empresa-mãe do Facebook e do Whatsapp, para análise de possível abuso de posição dominante nas discussões sobre o PL das Fake News...
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) anunciou que abriu investigações contra a Google e a Meta, empresa-mãe do Facebook e do Whatsapp, para análise de possível abuso de posição dominante nas discussões sobre o PL das Fake News.
A investigação teve como estopim ações como a da Google, que colocou em sua página inicial do buscador brasileiro uma mensagem contra o PL que será votado hoje pela Câmara dos Deputados. A apuração é baseada em uma denúncia anônima enviada ao Conselho nesta segunda-feira (1º), primeiro dia da ofensiva da empresa.
“Se a Google estiver redirecionando forçadamente seus usuários para uma página específica que promove sua posição em relação ao Projeto de Lei 2630/2020, isso poderia ser considerado uma prática anticompetitiva e, portanto, ilegal”, escreve o autor da denúncia.
A investigação faz parte da blitz feita pelo Ministério da Justiça contra as big techs: mais cedo, o ministro Flávio Dino anunciou que a Google terá de se manter neutra ao expor conteúdos pró e contra o PL das Fake News, assim como indicar que suas opiniões são opiniões editoriais.
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