“A política externa de Lula não é pragmática”
Não há pragmatismo nenhum na política externa de Lula em relação a ditaduras como China e Venezuela, diz Adriano Gianturco Gulisano, coordenador do curso de Relações Internacionais do IBMEC, em artigo...
Não há pragmatismo nenhum na política externa de Lula em relação a ditaduras como China e Venezuela, diz Adriano Gianturco Gulisano, coordenador do curso de Relações Internacionais do IBMEC, em artigo na Crusoé.
“Vários analistas estão dizendo que a política externa de Lula está sendo ‘pragmática’ porque está tendo relações com China, Venezuela etc.
Errado. Seria pragmática se antes tivesse criticado esses regimes ditatoriais e agora lida com eles. Nunca criticou. Muito pelo contrário, elogia, defende, mente, omite e se omite. É interesse material-econômico e ideologia. Pragmatismo é fazer ter relações e fazer negócios com quem não se gosta. Ter relações e fazer relações com quem se gosta não é pragmatismo.
Elogia e defende o modelo chinês, nega que a Venezuela seja uma ditadura (mentira objetiva pois existem vários rankings internacionais de democracias e em nenhum deles a Venezuela é considerada uma democracia, é um fato e um consenso), sempre teve palavras positivas e relações mais que amigáveis com Cuba, Evo Morales, Venezuela, Angola, Ahmadinejad, Nicaragua, Foro de São Paulo etc.”
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