Burocracia brasileira atrasa libertação de mulheres presas na Alemanha
O atraso do Brasil em integrar a Eurojust, agência de justiça criminal da União Europeia, foi apontado por integrantes da PGR como um dos motivos para a demora na resolução do caso das brasileiras Kátyna Baía e Jeanne Paolini, presas em Frankfurt, na Alemanha, sob a falsa acusação de transportar drogas na bagagem...
O atraso do Brasil em integrar a Eurojust, agência de justiça criminal da União Europeia, foi apontado por integrantes da PGR como um dos motivos para a demora na resolução do caso das brasileiras Kátyna Baía e Jeanne Paolini, presas em Frankfurt, na Alemanha, sob a falsa acusação de transportar drogas na bagagem.
Segundo a Folha de S. Paulo, o Ministério Público Federal encaminhou em 2021 o convite para que o país se juntasse à agência. A decisão, no entanto, depende da aprovação do Ministério das Relações Exteriores e do Congresso.
Caso o Brasil tivesse aderido ao Eurojust, o compartilhamento de informações com as autoridades alemãs teria agilizado a libertação de Kátyna e Jeanne.
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