Lula sobe o tom contra o Carrefour
Em cerimônia alusiva aos 100 primeiros dias de governo, Lula elevou o tom contra o Carrefour...
Em cerimônia alusiva aos 100 primeiros dias de governo, Lula elevou o tom contra o Carrefour.
Diante de sua equipe ministerial, o petista afirmou que não irá admitir “o racismo que essa gente tenta impor ao Brasil”.
“O Carrefour cometeu mais um crime de racismo. Um fiscal do Carrefour acompanhou uma moça negra que ia fazer compras, achando que ela ia roubar. Ela teve que ficar só de calcinha e sutiã para provar que não ia roubar. É a segunda vez que o Carrefour faz esse tipo de coisa. A gente tem que dizer para a direção do Carrefour que, se eles quiserem fazer isso no seu país de origem, que façam, mas nesse país aqui a gente não vai admitir o racismo que essa gente tenta impor ao Brasil”, disse.
Na sexta-feira (7), a professora Isabel Oliveira tirou a roupa em uma unidade do Atacadão, supermercado que pertence ao grupo Carrefour, em Curitiba, para denunciar o racismo que teria sofrido de um segurança.
Em nota, a empresa disse não ter identificado indícios de abordagem indevida durante apuração interna da denúncia.
“Lamentamos que a cliente tenha se sentido da maneira relatada, o que, evidentemente, vai totalmente contra nossos objetivos. A empresa possui uma política de tolerância zero contra qualquer tipo de comportamento discriminatório ou abordagem inadequada”, diz a nota.
“Ressaltamos, ainda, que nosso modelo de prevenção tem como foco o acolhimento aos clientes, com diretrizes de inclusão e respeito que também são repassadas aos nossos colaboradores por meio de treinamentos intensos e frequentes”, acrescentou.
Assista:
Lula sobe o tom contra o Carrefour
Em cerimônia alusiva aos 100 primeiros dias de governo, Lula elevou o tom contra o Carrefour...
Em cerimônia alusiva aos 100 primeiros dias de governo, Lula elevou o tom contra o Carrefour.
Diante de sua equipe ministerial, o petista afirmou que não irá admitir “o racismo que essa gente tenta impor ao Brasil”.
“O Carrefour cometeu mais um crime de racismo. Um fiscal do Carrefour acompanhou uma moça negra que ia fazer compras, achando que ela ia roubar. Ela teve que ficar só de calcinha e sutiã para provar que não ia roubar. É a segunda vez que o Carrefour faz esse tipo de coisa. A gente tem que dizer para a direção do Carrefour que, se eles quiserem fazer isso no seu país de origem, que façam, mas nesse país aqui a gente não vai admitir o racismo que essa gente tenta impor ao Brasil”, disse.
Na sexta-feira (7), a professora Isabel Oliveira tirou a roupa em uma unidade do Atacadão, supermercado que pertence ao grupo Carrefour, em Curitiba, para denunciar o racismo que teria sofrido de um segurança.
Em nota, a empresa disse não ter identificado indícios de abordagem indevida durante apuração interna da denúncia.
“Lamentamos que a cliente tenha se sentido da maneira relatada, o que, evidentemente, vai totalmente contra nossos objetivos. A empresa possui uma política de tolerância zero contra qualquer tipo de comportamento discriminatório ou abordagem inadequada”, diz a nota.
“Ressaltamos, ainda, que nosso modelo de prevenção tem como foco o acolhimento aos clientes, com diretrizes de inclusão e respeito que também são repassadas aos nossos colaboradores por meio de treinamentos intensos e frequentes”, acrescentou.
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