Crusoé: “Sindicato do terror”
O Rio Grande do Norte é palco de uma série de ataques a tiros e incêndios em prédios públicos, comércios e veículos desde a madrugada de terça-feira (14), lembra a Crusoé...
O Rio Grande do Norte é palco de uma série de ataques a tiros e incêndios em prédios públicos, comércios e veículos desde a madrugada de terça-feira (14), lembra a Crusoé.
“[…] Em um roteiro previsível, o governo federal levou a Força Nacional de Segurança e autorizou a transferência de presos suspeitos de envolvimento. Por trás do terror, no entanto, está uma facção rival do Primeiro Comando da Capital (PCC), prova de que o crime organizado no Brasil vai além dela e do Comando Vermelho (CV).”
“O Sindicato do Crime assumiu a responsabilidade por todos os ataques, com ao menos dois líderes da facção morrendo em confrontos com a polícia desde o início da violência. A origem do grupo remonta a 2013, em uma dissidência local do PCC que questionava a autoridade da executiva de São Paulo. O crescimento e eventual dominância do Sindicato veio após um massacre em janeiro de 2017 na penitenciária de Alcaçuz: 26 detentos da facção morreram nas mãos do PCC.”
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