General Villas Bôas recusou e continua a recusar o cálice de veneno
Em artigo recente, o desembargador Fábio Prieto escreveu que as Forças Armadas se recusaram a participar do golpe contra a democracia que o PT queria perpetrar...
Em artigo recente, o desembargador Fábio Prieto escreveu que as Forças Armadas se recusaram a participar do golpe contra a democracia que o PT queria perpetrar:
“Não obstante este cenário na América Latina, em vários países, o Brasil incluído, os magistrados começaram a reagir contra o populismo autoritário incrementado com o método gramsciano. Por aqui, o arranjo populista entre juízes e militares não prosperou.
As Forças Armadas cultivaram silenciosa resistência. Só depois do impeachment o comandante do Exército, o hábil general Villas Bôas, deixou saber que, sondado para a artificial decretação do Estado de Defesa contra o povo nas ruas, recusou o cálice de veneno.”
Continua a mesma a disposição dos generais contra os golpes da esquerda e oportunistas a ela agregados em aliança tática.
Os generais querem que os ministros do STF cumpram a Constituição, segundo o que já decidiu o próprio STF.
Villas Bôas e os seus comandados não querem saber de cálices de veneno. E já não resistem silenciosamente.
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