Nikolas dá cargo a irmã de apontado como líder do “gabinete do ódio" Nikolas dá cargo a irmã de apontado como líder do “gabinete do ódio"
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Nikolas dá cargo a irmã de apontado como líder do “gabinete do ódio”

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2 minutos de leitura 06.03.2023 11:40 comentários
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Nikolas dá cargo a irmã de apontado como líder do “gabinete do ódio”

O deputado Nikolas Ferreira (PL, foto) deu um cargo em sua equipe na Câmara para a advogada Lígia Nara Arnaud Tomaz, irmã do assessor especial do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Tércio Arnaud Tomaz...

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Nikolas dá cargo a irmã de apontado como líder do “gabinete do ódio”
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O deputado Nikolas Ferreira (PL, foto) deu um cargo em sua equipe na Câmara para a advogada Lígia Nara Arnaud Tomaz, irmã do assessor especial do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Tércio Arnaud Tomaz. Ela foi nomeada para cargo comissionado no gabinete do parlamentar bolsonarista no início deste mês.

No ano retrasado, Lígia teve seus sigilos telefônico e telemático quebrados pela CPI da Covid. As investigações tiveram entre os alvos o grupo conhecido como “gabinete do ódio”, que estaria por trás da divulgação de fake news sobre a pandemia e adversários de Bolsonaro. Depoimentos colhidos pela Polícia Federal apontam Tércio com um dos líderes do “gabinete do ódio”.

Apesar de não ter exercido um cargo no governo federal, ela foi apontada como uma das criadoras de conteúdo falso “a respeito do uso de vacinas, do tratamento precoce sem eficácia comprovada e de teorias como a da imunidade rebanho na internet”. No entanto,  diferentemente de Tércio, Lígia ficou de fora da lista de indiciados da CPI.

O “gabinete do ódio” também entrou na mira da CPMI das Fake News, que resultou na abertura de inquérito no STF envolvendo parlamentares, empresários e assessores do ex-presidente.

Tércio também já trabalhou na Câmara do Rio, lotado no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (PL). Em julho de 2020, quando já atuava como assessor especial da Presidência, ele foi apontado pelo Facebook como um dos administradores de contas falsas usadas para proferir ataques a opositores do agora ex-presidente. O relatório diz que apoiadores próximos à família Bolsonaro criavam personagens fictícios, como se fossem repórteres ou pessoas comuns, para tecer críticas on-line e escapar de punições. O antigo governo nega a existência do grupo.

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