Baiano envolve empresário na compra de Pasadena
Em um dos termos de sua delação à força-tarefa da Lava Jato, Fernando Baiano disse que usou uma empresa de Gregório Marin Preciado para repassar US$ 5 milhões em propina ao executivo da Astra Oil que intermediou a venda da usina de Pasadena para a Petrobras...
Em um dos termos de sua delação à força-tarefa da Lava Jato, Fernando Baiano disse que usou uma empresa de Gregório Marin Preciado para repassar US$ 5 milhões em propina a Alberto Feilhaber, executivo da Astra Oil que intermediou a venda da usina de Pasadena para a Petrobras.
O delator contou que, para viabilizar o repasse da comissão de Alberto Feilhaber, procurou Preciado, com quem havia feito negócios no passado.
O empresário emprestou a empresa Iberbras Integración de Negocios y Tecnologia para o repasse da propina a Feilhaber. Baiano disse que pagou a Preciado uma comissão de US$ 500 mil a US$ 700 mil pela transação, formalizada num contrato entre a Iberbras e a Three Lions, offshore do delator.
Preciado, que foi conselheiro do Banespa, é casado com uma prima de José Serra. Os dois já tiveram sociedade num terreno. Não há nenhuma citação do nome de Serra na delação de Baiano.
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