Aurora diz não compactuar com situação de trabalho análoga à escravidão em vinícolas
A Vinícola Aurora afirmou, nesta sexta-feira (24), não compactuar com “qualquer espécie de atividade considerada, legalmente, como análoga à escravidão”...
A Vinícola Aurora afirmou, nesta sexta-feira (24), não compactuar com “qualquer espécie de atividade considerada, legalmente, como análoga à escravidão”.
Na quarta (22), uma operação conjunta do Ministério do Trabalho e Emprego com o Ministério Público do Trabalho, a PF e a PRF resgatou 180 pessoas em situação análoga à escravidão no Rio Grande do Sul. Aliciados na Bahia, os trabalhadores disseram ser contratados pela empresa Oliveira & Santana e terceirizados para as vinícolas Aurora, Cooperativa Garibaldi e Salton.
Em nota, a Aurora afirmou repassar R$ 6,5 mil por mês por trabalhador para a empresa contratada e exigir “toda documentação prevista” na legislação trabalhista.
“Cabe destacar que a Aurora repassa à empresa terceirizada um valor acima de R$ 6,5 mil/mês por trabalhador, acrescidos de eventuais horas extras prestadas. Além disso, todo e qualquer prestador de serviço recebe alimentação de qualidade durante o turno de trabalho, como café da manhã, almoço e janta”, disse a vinícola.
“A empresa informa também que todos os prestadores de serviço recebem treinamentos previstos na legislação trabalhista e que não há distinção de tratamento entre os funcionários da empresa e trabalhadores contratados”, acrescentou.
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