Argeplan era incapaz de executar grandes contratos, diz ex-sócia
A Argeplan, empresa do coronel Lima, era incapaz de executar sozinha grandes contratos --superiores a R$ 100 milhões-- com o poder público, disse uma ex-sócia à Polícia Federal...
A Argeplan, empresa do coronel Lima, era incapaz de executar sozinha grandes contratos –superiores a R$ 100 milhões– com o poder público, disse uma ex-sócia à Polícia Federal.
A ex-sócia, a engenheira Maria Eloisa Adensohn Neves, foi um dos presos na Operação Skala, ontem. Ela já havia sido chamada pela PF a prestar esclarecimentos sobre a Argeplan em 2011, ano em que deixou a empresa.
No depoimento desta semana, Maria Eloisa disse acreditar que “somente por meio de consórcio empresarial ou de contratação de uma empresa de maior porte” a empresa poderia executar os contratos que obtinha.
A suspeita dos investigadores é que a Argeplan fosse usada para repassar dinheiro a Michel Temer, o amigão do coronel Lima.
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