Bolsonaristas detidos por depredação enfrentam superlotação, diz advogado
O advogado criminalista Anderson Cortez relatou, nesta segunda-feira (16), durante o programa Meio-Dia em Brasília, que os manifestantes bolsonaristas presos por depredação do dia 8 de janeiro estão enfrentando a superlotação do sistema carcerário.
O advogado criminalista Anderson Cortez relatou, nesta segunda-feira (16), durante o programa Meio-Dia em Brasília, que os manifestantes bolsonaristas presos por depredação estão enfrentando superlotação no sistema carcerário. Ao todo, 1.166 pessoas (673 homens e 493 mulheres) foram presas e transferidas para presídios do Distrito Federal, a maioria para o Complexo da Papuda.
“Com a chegada desses mil e poucos manifestantes que estão detidos, a situação se agravou, e muito. Eu estive com uma cliente na Colmeia e ela me disse que tinha 120 pessoas dentro de uma cela. Daí é possível ver a gravidade do que está acontecendo no sistema carcerário, principalmente depois do dia 8 de janeiro”, disse o criminalista.
Cortez, que é advogado de defesa de alguns manifestantes, ainda disse que embora exista sentimento de arrependimento entre os detidos, há quem acredite que “esteja fazendo algo pelo país”. “Podemos verificar em alguns um sentimento de arrependimento, mas sempre tem aquele sentimento de que estão fazendo algo pela sociedade e que isso ainda vai ter um resultado e uma produção lá na frente”, disse.
Assista:
Bolsonaristas detidos por depredação enfrentam superlotação, diz advogado
O advogado criminalista Anderson Cortez relatou, nesta segunda-feira (16), durante o programa Meio-Dia em Brasília, que os manifestantes bolsonaristas presos por depredação do dia 8 de janeiro estão enfrentando a superlotação do sistema carcerário.
O advogado criminalista Anderson Cortez relatou, nesta segunda-feira (16), durante o programa Meio-Dia em Brasília, que os manifestantes bolsonaristas presos por depredação estão enfrentando superlotação no sistema carcerário. Ao todo, 1.166 pessoas (673 homens e 493 mulheres) foram presas e transferidas para presídios do Distrito Federal, a maioria para o Complexo da Papuda.
“Com a chegada desses mil e poucos manifestantes que estão detidos, a situação se agravou, e muito. Eu estive com uma cliente na Colmeia e ela me disse que tinha 120 pessoas dentro de uma cela. Daí é possível ver a gravidade do que está acontecendo no sistema carcerário, principalmente depois do dia 8 de janeiro”, disse o criminalista.
Cortez, que é advogado de defesa de alguns manifestantes, ainda disse que embora exista sentimento de arrependimento entre os detidos, há quem acredite que “esteja fazendo algo pelo país”. “Podemos verificar em alguns um sentimento de arrependimento, mas sempre tem aquele sentimento de que estão fazendo algo pela sociedade e que isso ainda vai ter um resultado e uma produção lá na frente”, disse.
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