TCU vê irregularidade em bolsa-caminhoneiro
O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou, nesta quarta-feira (30), que o Ministério do Trabalho e Previdência revise, no prazo de 15 dias, pagamentos de auxílios com indícios de irregularidades feitos a taxistas e transportadores autônomos de cargas (TAC) —ou seja, caminhoneiros— em 2022...
O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou, na última quarta-feira (30), que o Ministério do Trabalho e Previdência revise pagamentos de auxílios com indícios de irregularidades feitos a taxistas e transportadores autônomos de cargas (TAC) —ou seja, caminhoneiros— em 2022 no prazo de 15 dias.
O benefício foi aprovado pelo governo Bolsonaro por meio da Emenda Constitucional (EC) 123/2022 para minimizar os efeitos da alta dos combustíveis nesses setores.
A auditoria do TCU aponta indícios que podem representar um dano de R$ 3.766.000,00 até o pagamento da segunda parcela do benefício, sendo de R$ 2.886.000,00 relativos aos auxílios pagos a taxistas e R$ 880.000,00, aos TAC. As seis parcelas previstas na EC 123/2022, podem ter gerado um dano total de cerca de R$ 11.298.000,00.
Há indicativos de problemas de titularidade ou regularidade do CPF, além de cadastros de pessoas que recebem benefício por incapacidade para o trabalho, de residentes no exterior e até de falecidos.
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