“É impossível associar atividade com a urna que realizou”, diz técnico do Instituto Voto Legal
Carlos Rocha (foto), o engenheiro que coordena o Instituto Voto Legal e que aponta inconsistências nas urnas eletrônicas nas eleições deste ano, disse que os aparelhos antigos utilizados no processo deste ano apontaram problemas graves de comportamento...
Carlos Rocha (foto), o engenheiro que coordena o Instituto Voto Legal e que aponta inconsistências nas urnas eletrônicas nas eleições deste ano, disse que os aparelhos antigos utilizados no processo deste ano apontaram problemas graves de comportamento. Dois deles colocariam, segundo o Voto Legal, a eleição em risco.
“É impossível associar aquela atividade com a urna que realizou. Isso é um indício muito forte de que há um problema nos programas”, disse Rocha, aos jornalistas. “Esse problema pode ter diferentes causas, o relatório entra nesse detalhe. Outro ponto é essa ocorrência da violação do sigilo do ato de votar.”
Rocha também alegou que aparelhos antigos passaram a ter problemas físicos durante as eleições deste ano.
“As urnas travaram — foram desligadas no meio da votação e ligadas para que voltassem a funcionar”, continuou. “Isso não seria problema se não houvesse o sigilo na hora de votar.”
O partido se valeu do parecer do Instituto Voto Legal para apresentar, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o pedido de anulação de parte dos votos da eleição. A análise do PL conclui que Jair Bolsonaro pode ter vencido a eleição em segundo turno.
Assista:
“É impossível associar atividade com a urna que realizou”, diz técnico do Instituto Voto Legal
Carlos Rocha (foto), o engenheiro que coordena o Instituto Voto Legal e que aponta inconsistências nas urnas eletrônicas nas eleições deste ano, disse que os aparelhos antigos utilizados no processo deste ano apontaram problemas graves de comportamento...
Carlos Rocha (foto), o engenheiro que coordena o Instituto Voto Legal e que aponta inconsistências nas urnas eletrônicas nas eleições deste ano, disse que os aparelhos antigos utilizados no processo deste ano apontaram problemas graves de comportamento. Dois deles colocariam, segundo o Voto Legal, a eleição em risco.
“É impossível associar aquela atividade com a urna que realizou. Isso é um indício muito forte de que há um problema nos programas”, disse Rocha, aos jornalistas. “Esse problema pode ter diferentes causas, o relatório entra nesse detalhe. Outro ponto é essa ocorrência da violação do sigilo do ato de votar.”
Rocha também alegou que aparelhos antigos passaram a ter problemas físicos durante as eleições deste ano.
“As urnas travaram — foram desligadas no meio da votação e ligadas para que voltassem a funcionar”, continuou. “Isso não seria problema se não houvesse o sigilo na hora de votar.”
O partido se valeu do parecer do Instituto Voto Legal para apresentar, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o pedido de anulação de parte dos votos da eleição. A análise do PL conclui que Jair Bolsonaro pode ter vencido a eleição em segundo turno.
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