O trâmite super-rápido de Segovia
O Itamaraty informou que a nomeação de Fernando Segovia como adido na Itália seguiu um rito especial —o processo, que em geral dura meses, foi encurtado para dois dias, relata a repórter Camila Bomfim, da TV Globo...
O Itamaraty informou que a nomeação de Fernando Segovia como adido na Itália seguiu um rito especial —o processo, que em geral dura meses, foi encurtado para dois dias, relata a repórter Camila Bomfim, da TV Globo.
Pelo trâmite habitual, diz o ministério, o nome do ex-diretor da PF deveria ter sido informado primeiro ao Itamaraty. Este repassaria a indicação para a embaixada brasileira em Roma, que, em seguida, consultaria o governo italiano para saber se há alguma objeção ao nome de Segovia.
Como essas etapas foram queimadas, o Ministério das Relações Exteriores terá de inverter o processo e seguir os trâmites com o ex-diretor da PF já nomeado.
A repórter acrescenta que Aloysio Nunes Ferreira, o chefe do Itamaraty, não assinou a nomeação de Segovia como adido —só Michel Temer e Raul Jungmann.
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