Transição terá 31 grupos de trabalho, reproduzindo futuros ministérios
A portaria que institui o gabinete de transição presidencial traz 31 grupos de trabalho, reproduzindo o que deve ser o gabinete ministerial de Lula a partir de 1º de janeiro de 2023...
A portaria que institui o gabinete de transição presidencial traz 31 grupos de trabalho, reproduzindo o que deve ser o gabinete ministerial de Lula a partir de 1º de janeiro de 2023.
Dos 31 grupos, ao menos 17 temas já são tratados diretamente por ministérios, enquanto outros estão incorporados dentro de outras pastas. Agricultura e Desenvolvimento Agrário são tratados de maneira separada (ao contrário do que ocorre hoje), assim como Mulheres e Direitos Humanos; ou Cidades e Desenvolvimento Regional.
Um dos grupos de trabalho tratará exclusivamente de “Povos Originários”, pasta que Lula prometeu criar desde o início da campanha. O cargo, ele garante, ficará com um indígena.
Veja:
I. agricultura, pecuária e abastecimento;
II. assistência social;
III. centro de governo;
IV. cidades;
V. ciência, tecnologia e inovação;
VI. comunicações;
VII. cultura;
VIII. defesa;
IX. desenvolvimento agrário;
X. desenvolvimento regional;
XI. direitos humanos;
XII. economia;
XIII. educação;
XIV. esporte;
XV. igualdade racial;
XVI. indústria, comércio e serviços;
XVII. infraestrutura;
XVIII. inteligência estratégica;
XIX. justiça e segurança pública;
XX. meio ambiente;
XXI. minas e energia;
XXII. mulheres;
XXIII. pesca;
XXIV. planejamento, orçamento e gestão;
XXV. povos originários;
XXVI. previdência social;
XXVII. relações exteriores;
XXVIII. saúde;
XXIX. trabalho;
XXX. transparência, integridade e controle;
XXXI. turismo
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