Secretário, sobre tiroteio em agenda de Tarcísio: “Prematuro dizer que foi atentado”
O secretário de Segurança Pública de São Paulo, general João Camilo Pires de Campos (foto), disse hoje, em entrevista coletiva, que é prematuro afirmar que o tiroteio de mais cedo durante agenda de Tarcísio de Freitas...
O secretário de Segurança Pública de São Paulo, general João Camilo Pires de Campos (foto), disse hoje, em entrevista coletiva, que é prematuro afirmar que o tiroteio de mais cedo durante agenda de Tarcísio de Freitas foi um atentado contra o candidato do Republicanos ao governo paulista. Ele, no entanto, destacou que “nenhuma hipótese está afastada” ao comentar o ocorrido em Paraisópolis.
“Houve um ruído com presença policial naquela área. O tiroteio ocorreu entre 50 e 100 metros de onde estava o candidato”, afirmou o secretário.
A troca de tiros ocorreu por volta das 11h40. Depois do tiroteio, o evento foi encerrado e o candidato, retirado do local. Três delegados da Polícia Civil e um comandante da Polícia Militar ficaram responsáveis pelas investigações.
“Até agora, os dados que nós temos são muito preliminares. Logicamente que isso assusta. Todo mundo tomou as providências corretas, ou seja, a interrupção do evento e a retirada da equipe para preservar a segurança de todos”, disse Pires de Campos, acrescentando que é de interesse do governo “ter presteza na investigação, para que a população se sinta mais tranquila”.
Ainda durante a coletiva, o secretário de Segurança confirmou que um homem identificado como Felipe Silva de Lima foi morto durante o tiroteio. Segundo Pires de Campos, ele já tinha passagens na polícia por furto e roubo.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)