Risco-país recua após confirmação de 2º turno eleitoral
O CDS (Credit Default Swap) do Brasil, indicador que mede o risco de calote do país, recuou em todos os prazos hoje com a confirmação da continuidade da disputa eleitoral...
O CDS (Credit Default Swap) do Brasil, indicador que mede o risco de calote do país, recuou em todos os prazos hoje com a confirmação da continuidade da disputa eleitoral e a expectativa do mercado de que os candidatos devem se movimentar mais ao centro a partir de agora.
Os contratos com vencimento em 5 anos, que haviam ultrapassado os 300 pontos cerca de uma semana atrás, recuaram mais de 6% hoje, aos 291 pontos.
Além disso, a perspectiva de um Congresso com representação da direita mais proeminente deve evitar arroubos fiscais e dificultar uma guinada na política econômica seja qual for o presidente eleito, o que reforça o bom humor dos mercados.
Os ativos brasileiros em geral têm bom desempenho bem na sessão de hoje. Às 16h, apenas uma ação componente do Ibovespa estava negativa. O índice subia mais de 5%, puxado pela esperança renovada do mercado na privatização da Sabesp, com Tarcísio de Freitas à frente na disputa pelo governo paulista.
O real se valorizava diante do dólar, cotado a R$ 5,18, e os juros futuros cediam em todos os vencimentos.
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