Um peso para os bandidos do Rio e outro para os bandidos de Brasília
O ministro Marco Aurélio Mello sempre está pronto a dar um palpite sobre qualquer assunto. O Estadão o entrevistou sobre a intervenção no Rio de Janeiro. Eis um trecho...
O ministro Marco Aurélio Mello sempre está pronto a dar um palpite sobre qualquer assunto. O Estadão o entrevistou sobre a intervenção no Rio de Janeiro.
Eis um trecho:
“O sr. falou de desgaste do Exército. Em qual sentido?
Ele ir para rua, a população de bem acreditar que vai ter uma segurança maior em curto espaço de tempo, e não ter. Isso desgastará a imagem do Exército. Logicamente o Exército não existe para nos proporcionar segurança pública e interna. Existe para nos defender de uma agressão externa, por exemplo.
Há muitos indícios de envolvimento de representantes do Estado com o crime…
Essa promiscuidade é terrível, inimaginável. Agora, como consertar? O Exército consertará? Tenho sérias dúvidas. O que precisa é o saneamento tanto quanto possível com as forças internas do Estado. A intervenção é sempre a exceção. É a primeira desde a Constituição (de 1988).”
E o STF, ministro, saneará o Estado das organizações criminosas que o tomaram de assalto, numa promiscuidade terrível, inimaginável, ou vai aliviar para esses políticos bandidos, votando contra a execução provisória de pena de condenados em segunda instância, se houver novo julgamento sobre o assunto?
Temos sérias dúvidas, Marco Aurélio.
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