Para CGU, gestão Bolsonaro facilitou “acordos escusos” no MEC
A Controladoria-Geral da União concluiu que o governo de Jair Bolsonaro ignorou de modo sistemático critérios técnicos na transferência de verbas da educação, aumentando a possibilidade da ocorrência de "acordos escusos", de acordo com relatório preliminar da CGU obtido pela Folha...
A Controladoria-Geral da União concluiu que o governo de Jair Bolsonaro ignorou de modo sistemático critérios técnicos na transferência de verbas da educação, aumentando a possibilidade da ocorrência de “acordos escusos”, de acordo com relatório preliminar da CGU obtido pela Folha.
Segundo o órgão, o governo federal privilegiou as cidades mais ricas em detrimento das mais vulneráveis, que deveriam ter prioridade nos repasses.
O jornal paulistano informa que o documento, ainda não divulgado oficialmente, é voltado para as operações do FNDE em 2021 e também aborda irregularidades cometidas desde 2019, primeiro ano da gestão Bolsonaro.
Entregue pelo presidente a políticos do Centrão, o fundo está no centro de denúncias de corrupção no MEC, que derrubaram Milton Ribeiro (foto) da chefia do ministério.
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