Crusoé: “A morte da rainha e a política degenerada”
Sobre a morte da rainha Elizabeth II, o advogado André Marsiglia Santos diz na Crusoé que fica descrente do mundo notar que se festeja o falecimento de alguém, “colocando-se ideologias políticas acima de qualquer sentimento mínimo de humanidade”...
Sobre a morte da rainha Elizabeth II, o advogado André Marsiglia Santos diz na Crusoé que fica descrente do mundo notar que se festeja o falecimento de alguém, “colocando-se ideologias políticas acima de qualquer sentimento mínimo de humanidade”.
“Entre brincar e comemorar a morte de alguém, no entanto, vai uma longa distância. E nesse mesmo dia diversos militantes políticos festejaram a morte de Elizabeth. Um candidato -que não nomearei para não lhe dar palanque- chegou a dizer que abriria uma cerveja para comemorar a morte de Elizabeth, lamentando apenas que seu falecimento não tivesse se dado pelas mãos da classe trabalhadora. Não sou favorável à monarquia, desconheço quem o seja, mas me faz descrer do mundo notar que se festeja a morte de alguém, colocando-se ideologias políticas acima de qualquer sentimento mínimo de humanidade.”
Leia a íntegra aqui (aberta para não assinantes). Assine a Crusoé e apoie o jornalismo independente.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)