Jurisprudência de encomenda, pelo menos, não é incógnita
Hoje o noticiário trata Celso de Mello como "incógnita", se houver novo julgamento no STF sobre a execução de pena para condenados em segunda instância...
Hoje o noticiário trata Celso de Mello como “incógnita”, se houver novo julgamento no STF sobre a execução de pena para condenados em segunda instância.
Alexandre de Moraes também era “incógnita” até ontem, menos para os leitores deste site.
Sobre Alexandre de Moraes, veja o que publicamos em 30 de janeiro:
Sobre Celso de Mello, veja o que publicamos em 27 de janeiro (antes de Sepúlveda Pertence tornar-se advogado de Lula):
Celso de Mello poderá votar contra a “jurisprudência sob encomenda”
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