“Ameaças autoritárias e populistas nos assustam”, diz Armínio Fraga
Armínio Fraga (foto), ex-presidente do Banco Central, participa do ato de leitura da carta em prol da democracia, na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), nesta quinta-feira (11). Convidado para falar, Fraga fez uma defesa do estado democrático de Direito...
Armínio Fraga (foto), ex-presidente do Banco Central, participa do ato de leitura da carta em prol da democracia, na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), nesta quinta-feira (11). Convidado para falar, Fraga fez uma defesa do estado democrático de Direito.
“Às vezes nós nos esquecemos que as sociedades mais prósperas do planeta, aquelas onde reinam a liberdade, a solidariedade e a prosperidade, são todas democracias, todas”, disse o economista.
“Nós vivemos em um mundo onde ameaças autoritárias e populistas nos assustam – já vivemos isso no passado e isso não é novidade. Mas não temos outro caminho que não o da liberdade, da democracia e da justiça”, continuou.
Fraga chamou a necessidade de defender a democracia, em 2022, de uma “situação esdrúxula”, mas afirmou que o momento se faz necessário. “Toda nossa energia e coragem tem que ficar concentrada em salvar o que foi conquistado com todos esses anos e é que a base do nosso futuro”, concluiu.
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“Ameaças autoritárias e populistas nos assustam”, diz Armínio Fraga
Armínio Fraga (foto), ex-presidente do Banco Central, participa do ato de leitura da carta em prol da democracia, na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), nesta quinta-feira (11). Convidado para falar, Fraga fez uma defesa do estado democrático de Direito...
Armínio Fraga (foto), ex-presidente do Banco Central, participa do ato de leitura da carta em prol da democracia, na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), nesta quinta-feira (11). Convidado para falar, Fraga fez uma defesa do estado democrático de Direito.
“Às vezes nós nos esquecemos que as sociedades mais prósperas do planeta, aquelas onde reinam a liberdade, a solidariedade e a prosperidade, são todas democracias, todas”, disse o economista.
“Nós vivemos em um mundo onde ameaças autoritárias e populistas nos assustam – já vivemos isso no passado e isso não é novidade. Mas não temos outro caminho que não o da liberdade, da democracia e da justiça”, continuou.
Fraga chamou a necessidade de defender a democracia, em 2022, de uma “situação esdrúxula”, mas afirmou que o momento se faz necessário. “Toda nossa energia e coragem tem que ficar concentrada em salvar o que foi conquistado com todos esses anos e é que a base do nosso futuro”, concluiu.
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