PEC kamikaze é “exercício de responsabilidade fiscal”, diz Guedes a senadores
Paulo Guedes (foto) definiu a PEC kamikaze, que deve ir à votação nesta terça-feira (12) no plenário da Câmara e pode liberar gastos de R$ 41 bilhões em benefícios fiscais a menos de 80 dias das eleições, como "um exercício de responsabilidade fiscal e consequência que o Congresso exerceu junto com o governo"...
Paulo Guedes (foto) definiu a PEC kamikaze, que deve ir à votação nesta terça-feira (12) no plenário da Câmara e pode liberar gastos de R$ 41 bilhões em benefícios fiscais a menos de 80 dias das eleições, como “um exercício de responsabilidade fiscal e consequência que o Congresso exerceu junto com o governo”.
Foi ele mesmo quem cunhou o termo “PEC kamikaze” no início do ano. Em fala na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, Guedes disse que a proposta hoje é mais suave que a original.
“Evitar a PEC Kamikaze de 120 bilhões naquela ocasião por um programa de transferência de renda aos mais frágeis de 40 bilhões, um terço, foi um exercício de responsabilidade fiscal e consequência que o Congresso exerceu junto com o governo”, disse durante a audiência pública.
Para ele, a medida seria populista se fosse aprovada neste tamanho, antes do início da guerra da Ucrânia – quando, segundo ele, não havia necessidade do pacote de bondades.
Ele participa da audiência junto a Adolfo Sachsida, ministro de Minas e Energia e um de seus mais próximos aliados. O tema dos debates é a política de preços da Petrobras.
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