“Esse louco chegou atirando a esmo”, diz mulher de guarda municipal
A policial Pâmela Suellen Silva, viúva do guarda civil Marcelo Arruda, afirmou que a família não conhece o policial penal federal Jorge Guaranho, que matou seu marido na noite de sábado em Foz do Iguaçu. “Eu estou arrasada. A gente estava entre...
A policial Pâmela Suellen Silva, viúva do guarda civil Marcelo Arruda, afirmou que a família não conhece o policial penal federal Jorge Guaranho, que matou seu marido na noite de sábado em Foz do Iguaçu.
“Eu estou arrasada. A gente estava entre amigos e família. Tinha pessoas de outras opiniões políticas e nem por isso estávamos alterados ou discutindo. Estávamos festejando o aniversário de 50 anos do Marcelo e esse louco chegou atirando”, disse Pâmela à Folha.
Pâmela é policial civil e era uma das poucas pessoas que ainda estavam no salão de festas quando Guaranho passou de carro em frente ao local. Segundo a viúva, o agente penal “simplesmente surgiu na festa e fez isso”.
“Quando ele desceu do carro, ele desceu atirando. Esse louco, não sei quem é, a gente não sabe. Chegou atirando a esmo poderia ter acertado não só Marcelo mas qualquer outra pessoa ali.”
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