Bacelar nega acusações de racismo: “Em nenhum momento me dirigi a Léo Motta”
O deputado João Carlos Bacelar (PV-BA, na foto) negou há pouco que tenha sido racista em relação ao seu colega Léo Motta (Republicanos-MG), durante sessão da Comissão de Educação na última quarta-feira...
O deputado João Carlos Bacelar (PV-BA, na foto) negou há pouco que tenha sido racista em relação ao seu colega Léo Motta (Republicanos-MG), durante sessão da Comissão de Educação na última quarta-feira.
Como registramos mais cedo, Motta acionou a PGR e o Conselho de Ética contra Bacelar.
“Em nenhum momento me dirigi a ele”, disse o parlamentar a O Antagonista.
Segundo Bacelar, ele apenas comentou com o colega Waldenor Pereira (PT-BA) que certas atitudes de parlamentares negros que defendem pautas que não atendem aos anseios e direitos da comunidade negra são como as de “negro de alma branca”.
Na conversa com o petista, que estava ao seu lado, Bacelar usou como exemplo declarações de Martinho da Vila para criticar a condução de Sérgio Camargo à frente da Fundação Palmares durante uma conversa no programa ‘Roda Viva’.
Ainda segundo o parlamentar, durante toda a reunião da Comissão de Educação, Léo Motta criticou as escolas públicas, desqualificou o Plano Nacional de Educação, depreciou os professores brasileiros, defendendo o homescholling e ridicularizando a educação sexual.
“Sou conhecido na Bahia por repudiar todo e a qualquer ato discriminatório, preconceituoso, homofóbico, historicamente votando e se posicionando em favor de pautas que contrariam a extrema-direita”, acrescentou o deputado.
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