No telégrafo de Nelson Jobim
Nelson Jobim, dos tucanos o mais petista e dos petistas o mais tucano, escreve para o Zero Hora, de Porto Alegre. O seu estilo é mais telegráfico do que o do Antagonista. Ontem, no seu telégrafo, ele elogiou as liminares concedidas por seu amigo Teori Zavascki e por Rosa Weber, contra o rito do processo de impeachment que Eduardo Cunha -- pretendia, pretende, pretenderá? -- instaurar. Foi, digamos, como elogiar a própria obra em praça pública...
Nelson Jobim, dos tucanos o mais petista e dos petistas o mais tucano, escreve para o Zero Hora, de Porto Alegre. O seu estilo é mais telegráfico do que o do Antagonista.
Ontem, no seu telégrafo, ele elogiou as liminares concedidas por seu amigo Teori Zavascki e por Rosa Weber, contra o rito do processo de impeachment que Eduardo Cunha — pretendia, pretende, pretenderá? — instaurar. Foi, digamos, como elogiar a própria obra em praça pública.
Ao final, Nelson Jobim telegrafou o seguinte:
“A decisão do presidente da CD se destinou à celeuma e perplexidade?
No que repete regras é inútil. No que inova, é abusiva.
Tinha um objetivo?
Sabe-se lá!”
Vamos emulá-lo:
Nelson Jobim tem um objetivo?
Sabe-se bem!
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